Páscoa – O feriado pagão!

    A páscoa dita cristã não possui nenhuma ordenança, mandamento e nem fundamento bíblico, foi criada pela Igreja Católica Romana no Concílio de Nicéia ( 325 d.C. - imperador romano Constantino ), determinou que a Páscoa cristã seria celebrada no domingo seguinte à primeira Lua cheia após o equinócio da primavera do hemisfério Norte, o que pode ocorrer entre 22/03 e 25/04 e por isso a “Páscoa cristã” é um feriado móvel. 

 Ela serve de referência para: 

– Terça-feira de Carnaval – quarenta e sete dias antes da Páscoa; 

– Quaresma que se Inicia na Quarta-feira de cinzas e termina no Domingo de Ramos (uma semana antes da Páscoa); 

– Sexta-feira Santa – sexta-feira imediatamente anterior ao Sábado da Solene Vigília Pascal 

– O sábado de véspera Pentecostes – oitavo domingo após a Páscoa e 

– O Corpus Christi ou Corpo de Deus – a quinta-feira imediatamente após o Pentecostes. 

  Vemos, portanto, que o Carnaval tem uma relação com a Quaresma, pois as duas datas são definidas pela Páscoa; Todos de origem católica romana. Inicialmente ativa no calendário juliano implantado pelo líder romano Júlio César (100–44 a.C.) e que se mantêm até hoje no calendário europeu, estipulado pelo papa Gregório (ano 1582 d.C.). 

  A Igreja católica romana celebra a Páscoa cristã como a Ressurreição de Cristo, acompanhando de certa forma a data da Páscoa judaica. Quando um cristão da ênfase nesse feriado pagão ele compactua com os demais feriados idólatras. 

  Para os Judeus a Pessach (que significa PASSAGEM) no dia 14 do mês de Nissan é a comemoração da libertação do povo hebreu pelos egípcios através do espirito de morte que assolou todo Egito levando a morte todos o primogênito, onde o mesmo não atingia as famílias que tinham crido em Deus e assinalaram suas casas com o sangue de um cordeiro, fazendo uma alusão a Cristo. E é sim uma ordenança de Deus a todas as gerações judaicas como lemos na passagem abaixo: Êxodo 12:14 e 43 “E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” “Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da páscoa: nenhum filho do estrangeiro comerá dela.” Resumindo, se você não é um judeu circuncidado não tem parte com essa comemoração. 

  A verdadeira Páscoa Cristã é no dia em que o cristão realiza a ordenança do batismo nas águas, que significa a passagem da morte para Vida através do Sangue de Cristo, o Cordeiro expiado por nossos pecados na cruz. Ele é a nossa páscoa (1Co 5.7), isto é, o nosso cordeiro pascal. Não precisamos mais de animais para obtermos o perdão de nossos pecados, Jesus é plenamente capaz de fazê-lo. Foi Ele quem morreu por nós na cruz (Mc 15.33-41), não um coelho. Até porque este, no judaísmo, era considerado animal imundo (Lv 11.5). Por isso, nem como metáfora é associado ao Filho de Deus. Jesus é o cordeiro de Deus (Jo 1.29), não o coelho. A ligação entre o coelho e os ovos nasceu no paganismo, (outro estudo). 

   Abandone esse negócio de coelho da páscoa. Não existe isso. Não celebre a gula, mas sim nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. 

  Ele é o autor e consumador da nossa fé (Hb 12.2). 

   Neste BLOG também consta um estudo sobre o Natal e sua origem, não deixem de conferir. 

 Que o Senhor Siga nos abençoando sempre!!!

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